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1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 7(22): 10-12, jan./mar. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-879994

RESUMO

A Organização Mundial de Saúde estima que em 2007 havia 30 a 36 milhões de pessoas vivendo com o vírus HIV e 2 milhões de mortesrelacionadas à AIDS neste mesmo período. É necessário para a estratégia do enfrentamento da epidemia: conhecer áreas adscritas, buscarcuidar de forma integral de uma pessoa, considerando seu contexto familiar e comunitário, suas relações interpessoais e de trabalho. Aestratégia de saúde que preenche todos os requisitos descritos é a medicina de família e comunidade. Esperamos identificar o conceitoda integralidade enquanto ferramenta utilizada pelo médico de família e comunidade na abordagem ao paciente com HIV e AIDS. Para ocontrole da epidemia através da prevenção e adesão ao tratamento medicamentoso é necessária uma abordagem integral aos pacientesvivendo com HIV/AIDS.


The World Health Organization estimates that in 2007 there were 30 to 36 million people living with HIV and 2 million deaths related toAIDS in the same period. It is necessary for the strategy to cope with the epidemic: knowing subject areas, seek care entirely for person,considering the family and their community, their interpersonal relationships and work. The health strategy that meets all the requirementsdescribed is the medicine of family and community. We hope to identify the concept of integrality as a tool used by the family doctor andcommunity in the approach to patients with HIV and AIDS. For the control of epidemic through prevention and adherence to drug treatmentis needed an integral approach to patients living with HIV / AIDS.


La Organización Mundial de la Salud estima que en 2007 había entre 30 y 36 millones de personas que viven con el VIH y 2 millones demuertes relacionadas con SIDA en el mismo período. Es necesario que la estrategia de lucha contra la epidemia: las áreas de conocimientoatribuido, la búsqueda de atención para una persona de manera integral, teniendo en cuenta su contexto familiar y comunitario, susrelaciones interpersonales y el trabajo. La estrategia de salud que cumpla con todos los requisitos es la medicina familiar y comunitaria.Esperamos poder identificar el concepto de integral como una herramienta utilizada por los médicos de familia y el enfoque de la comunidada los pacientes con VIH y SIDA. Para controlar la epidemia mediante la prevención y la adhesión se requiere un enfoque integral a lospacientes que viven con el VIH / SIDA.


Assuntos
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV , Medicina de Família e Comunidade , Integralidade em Saúde
2.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 14(1): 147-157, jan.-mar. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643420

RESUMO

O aumento da incidência de HIV/Aids na população acima dos 50 anos cresce como em nenhuma outra faixa etária, emergindo como desafio para o Brasil no sentido do estabelecimento de políticas públicas e estratégias que garantam o alcance das medidas preventivas e a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas. O objetivo deste estudo é abordar os motivos para esse aumento, apontados conforme revisão não sistemática da literatura no período de 1999 a 2009. As buscas ocorreram nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO e PubMed, publicações institucionais do Ministério da Saúde, Organização Mundial de Saúde e Organização Panamericana de Saúde. A vulnerabilidade de idosos ao HIV/Aids tem sido relacionada a fatores como invisibilidade do sexo na velhice; desmistificação em curso da sexualidade na terceira idade, associada à ampliação do acesso a medicamentos para distúrbios eréteis e à participação de idosos em grupos de convivência; pequena adesão de homens idosos aos preservativos masculinos; e retardamento de políticas de prevenção direcionadas a este grupo etário. A abordagem integral contribui para o entendimento do processo de adoecimento, especialmente naquele indivíduo com o vírus HIV, que vivencia preconceitos, estigmas e discriminação, desafiando as estratégias de prevenção de novas infecções e ações de assistência à saúde mais apropriadas. É necessário que os profissionais de saúde percebam os idosos como vulneráveis ao risco de infecção pelo vírus HIV e que suas particularidades sejam contempladas nas ações preventivas e assistenciais no contexto da atenção integral à saúde do idoso


Assuntos
Idoso , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Idoso , Vulnerabilidade a Desastres , HIV , Sexualidade
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